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domingo, setembro 19, 2021

Paulo Freire é uma FRAUDE!

 QUATRO PILARES DEVASTADORES DE PAULO FREIRE (1921-1997) PARA A EDUCAÇÃO

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Após conversar com Thomas Giulliano e Bráulio Porto de Matos (e relembrar o que fui obrigado a ler para tirar ótimas notas com minhas professoras pedagogas), resumi os quatro pilares paulofreirianos que devastaram nossa Educação:

1. “Ensinar não é transferir conhecimento”: ênfase da emotividade no processo de ensino e aprendizagem em detrimento do conteúdo (Pedagogia da Autonomia);

2. Politização da alfabetização, com escolhas de “palavras-geradoras” – por exemplo, favela, patrão, enxada, latifúndio, lucro – para favorecer a conscientização da relação opressora capitalista (Educação como prática da liberdade);

3. Quebra da hierarquia no processo educativo: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Professores e alunos são iguais (Pedagogia do Oprimido);

4. O professor não pode impor sua “cultura classista” aos alunos: a escola tem que estar aberta para incorporar os “saberes populares”, pois todas as culturas são igualmente válidas (Pedagogia do Oprimido).

Bibliografia

GIULLIANO, Thomas. (org.). Desconstruindo Paulo Freire. Editora História Expressa.
GIULLIANO, Thomas. Desconstruindo ainda mais Paulo Freire. Editora História Expressa
ROCHA, Ronai. Quando ninguém educa. Questionando Paulo Freire. São Paulo: Editora Contexto, 2017.
STERN, Sol. “Pedagogy of the Oppressor”. In: https://www.city-journal.org/.../pedagogy-oppressor-13168...

comentário;   E a negação da  neutralidade, Ricardo da Costa, não seria o quinto pilar? Ao negar a possibilidade da neutralidade nas ciências humanas, ele confundia (e seus seguidores também confundem) o plano do ser com o do dever ser, desobrigando o professor do dever ético e jurídico de perseguir o ideal da objetividade e da imparcialidade. Como se tentasse justificar o roubo pela existência da cobiça.

comentário;  A influência do Paulo Freire é proporcional à sua falta de preparo intelectual e dos seus admiradores. É surpreendente que esse cara seja levado a serio: a) Ele escreve muito mal; b) Ele não consegue definir os conceitos que usa de forma consistente; c) Porisso seus textos são auto-contraditórios; d) Dá pra desconfiar que essas inconsistências sejam intencionais, com o intuito de iludir o leitor; e) Caso não sejam intencionais é pior ainda, só reflete sua falta de preparo intelectual; f) A ignorância de Paulo Freire era uma coisa avassaladora. De psicologia, p. ex., ele não conhecia nada. A influência desse cara é o retrato da miséria brasileira. Literalmente. Para quem duvidar: Escolha um trecho qualquer do Paulo Freire e vamos analisar. O negócio não se sustenta.

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