Hoje e ontem eu sai aqui do Estreito e fui até o centro de Bicicleta e resolvi comparar, com o GPS na bicicleta, dois percursos.
Saindo da Ponte e Passando pela passarela do aterro para ir até o meu destino. Nessa medição, comecei a medir a partir da saída da Ponte.
O Caminho é saindo da Ponte, seguindo pela calçada até a passarela que passa por cima da avenida, depois da passarela contornando o terminal de ônibus e finalmente chegando ao destino. 1.850 metros.
Hoje eu fiz um caminho proibido, pois não havia faixa de pedestres ou placa de trânsito que eu respeitasse, segui o melhor caminho para chegar ao meu destino, ou seja, aquela que deveria SER DEDICADO para as pessoas que farão o percurso a pé.
Economizei 370 metros dos 1850 do dia anterior.
ISSO É 20% A MENOS DE PERCURSO.
Fica fácil entender a não utilização de algumas ciclovias, que estão instaladas em locais periféricos, gerando deslocamentos demasiadamente elevados para percursos que deveriam ser curtos. A inserção das rotas ciclísticas DEVE SER NO CERNE DAS OCUPAÇÕES, no meio dos "centrões", é por lá normalmente o menor caminho, e é de lá que devemos tirar boa parte dos carros, pois é lá que devemos aumentar a circulação das pessoas.
Nesses dois dias, acabei fazendo a medição também aqui de casa até a Ponte, e mesmo com uma medição de distância menor pelo GPS quando fui pela ciclovia, essa medição ainda é maior que indo pela via "antiga", na contra-mão... vejam os gráficos:
Indo pela Ciclovia:
2.540metros. Pela Ciclovia. (Na minha conta faltou contar 260metros da minha casa até o início do funcionamento do GPS)
Saindo de casa e indo pela contra-mão até a cabeceira da Ponte:
2.330 metros.
2540-2330 = 210((-8%) + 260 = 470 metros, o que dá uns 18% a mais de distância.
É isso, pra pensar.
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